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Efeitos de programas de assistência social sobre a frequência esolar nos Estados brasileiros : uma análise baseada em dados da pesquisa de orçamentos familiares

By: MARTINI, Ricardo Agostini.
Contributor(s): CASTANHEIRA, Helena Cruz.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : IPEA, jul./dez. 2012Subject(s): Educação | Políticas Sociais | InvestimentoOnline resources: Acesso Planejamento e Políticas Públicas - PPP 39, p. 243-274Abstract: Este trabalho procura analisar empiricamente como uma série de políticas sociais identificadas como, auxílios ou transferências monetárias, afetam os indicadores de frequência à escola por parte dos filhos das famílias beneficiadas no Brasil. Para isso, o trabalho utilizou dados de 25.392 crianças de 7 a 14 anos a partir de informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2002 a 2003, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para controlar os possíveis efeitos da descentralização do gasto social no Brasil, variáveis referentes às características dos estados brasileiros foram incluídas nos modelos de estimação, entre elas o volume de gastos por parte do governo estadual com assistência social. As variáveis de nível individual-familiar e de nível estadual foram incluídas em modelos probit e hierárquicos, os quais buscam diferenciar os efeitos individuais dos efeitos de grupo – no caso, os estados – sobre as estimativas de coeficientes e de variâncias nas regressões. Conclui-se que os programas assistenciais contribuem positivamente para a frequência à escola, e que este fenômeno ocorre de maneira homogênea em todo o país, sem significativas diferenças em relação às características de cada estado
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Este trabalho procura analisar empiricamente como uma série de políticas sociais identificadas como, auxílios ou transferências monetárias, afetam os indicadores de frequência à escola por parte dos filhos das famílias beneficiadas no Brasil. Para isso, o trabalho utilizou dados de 25.392 crianças de 7 a 14 anos a partir de informações da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2002 a 2003, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para controlar os possíveis efeitos da descentralização do gasto social no Brasil, variáveis referentes às características dos estados brasileiros foram incluídas nos modelos de estimação, entre elas o volume de gastos por parte do governo estadual com assistência social. As variáveis de nível individual-familiar e de nível estadual foram incluídas em modelos probit e hierárquicos, os quais buscam diferenciar os efeitos individuais dos efeitos de grupo – no caso, os estados – sobre as estimativas de coeficientes e de variâncias nas regressões. Conclui-se que os programas assistenciais contribuem positivamente para a frequência à escola, e que este fenômeno ocorre de maneira homogênea em todo o país, sem significativas diferenças em relação às características de cada estado

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